- Um Blogue de apoio ao estudo da disciplina de História e Geografia de Portugal -
quarta-feira, 8 de dezembro de 2021
Autoavaliação - 1.º Período
sábado, 6 de novembro de 2021
A guerra civil entre liberais e absolutistas
Perante as dificuldades criadas por D. Miguel, D. Pedro decidiu que deveria repor a ordem em Portugal e abdicando do trono brasileiro em favor de seu filho dirigiu-se à Grã-Bretanha para encontrar apoios para a causa dos liberais.A independência do Brasil
Nesse mesmo ano de 1822, D. Pedro recebe o título de Protetor e Defensor do Brasil e na primeira Assembleia Constituinte brasileira declara-se a separação entre Portugal e o Brasil.sexta-feira, 5 de novembro de 2021
A Constituição Liberal de 1822
A revolução liberal de 1820
Portugal após as invasões francesas ficou numa grave crise económica, pois culturas agrícolas e fábricas tinham sido destruídas. A importação de bens estrangeiros, sobretudo à Grã-Bretanha aumentou consideravelmente. O apoio dado por esse País financeiramente colocou Portugal na sua depedência económica. O fim das invasões não significou o fim da influência e domínio ingleses, pois da economia ao exército tudo era controlado pela Grâ-Bretanha.
2. O movimento revolucionário de 1820
A 24 de Agosto de 1820 aproveitando a viagem de Beresford no Brasil, fizeram ecoldir uma revolução, que teve o apoio popular e que proclamava o fim da monarquia absoluta e pedia o regresso do rei do Brasil. Apesar das dificuldades inciais, também em Lisboa e depois no País se deu o apoio à revolução iniciada no Porto. Foi nomedao um governo provisório, A Junta Provisional que tinha elementos da cidade de Lisboa e do Porto. Foram organizadas as primeiras eleições em Portugal, cujo objectivo era eleger deputados para as Cortes Constutuintes. Das eleições resualtaram sobretudo deputados de origem burguesa.
quinta-feira, 4 de novembro de 2021
As invasões francesas
Os franceses voltariam a fazer mais duas invasões ao Reino. Uma em 1809, comandada por Soult que tentou entrar pela zona norte do País. Uma grande resistência popular auxiliada pelos ingleses, comandados por Arthur Wellesley obrigaria à retirada dos franceses. O episódio da Ponte das Barcas, no Porto, ou a destruição das povoações foram aspetos muito negativos desta 2º invasão.
Finalmente em 1810, Massena comandaria a 3ª invasão francesa ao Reino. Portugueses e britânicos construíriam uma linha de defesa à cidade de Lisboa, as chamadas Linhas de Torres Vedras. Derrotados em 1811, Portugal manteria a sua independência. As iniciativas de Napoleão para construir um Império terminariam em 1815 com a sua derrota em Warterloo. Os vencedores deste conflito decidiram no Congresso de Viena, em 1815 redesenhar os territórios anteriores às conquistas de Napoleão.terça-feira, 2 de novembro de 2021
A Europa no tempo de Napoleão
O rei Luís XVI foi condenado à pena
de morte e apartir desse momento a
França entrou num período de grande agitação política e social que duraria
várias décadas. segunda-feira, 1 de novembro de 2021
Ficha de avaliação n.º 1 - Correção
I - O império Português - o poder absoluto, a sociedade das ordens e a arte no século XVIII
1.1.
1.2. A colónia mais importante para a economia portuguesa no século XVIII era o Brasil. Vários produtos coloniais chegavam do Brasil com destaque para o açúcar e o ouro e as pedras preciosas. estes produtos deram muito rendimento económico à Coroa.2.1. A Monarquia absoluta foi um sistema de governo em que os diferentes poderes (legislativo, executivo e judicial) se concentravam na figura do rei. Este assumia uma dimensão divina, o que lhe conferia um poder absoluto sobre a sociedade.
3. Grupos privilegiados:
A nobreza tinha como funções combater no espaço do Império. Tinha grandes privilégios, pois estava muito próximo da Corte e assim recebia muitas rendas, não pagando impostos obre as terras que tinha. Era a nobreza que detinha muitos dos lugares de administração no império português em diferentes continentes.
O clero tinha como função o serviço religioso, a educação e a assistência médica. Tal como a nobreza não pagava impostos. A expansão e a missionação de outros povos conferiu-lhe muito poder e riqueza.
O povo que incluía a burguesia não tinha privilégios e dedicava-se à agricultura, ao artesanato e ao comércio. A expansão marítima veio dar à burguesia um papel importante importante no comércio.
II - A 2.º metade do século XVIII - A ação do marquês de Pombal
1.1. A catástrofe identificada na figura é o grande terramoto de 1755, ocorrido em Lisboa.
1.2. A tarefa de reconstrução de Lisboa foi dada a Sebastião José de Carvalho e Mello, que ficou conhecido como o marquês de Pombal.
2.1.
a) No século XVIII, os portugueses importavam produtos de luxo, sobretudo de França. Falso
b) O marquês de Pombal criou novas indústrias e apoiou as já existentes. Verdadeiro
c) A Companhia da Agricultura das Vinhas do Alto Douro foi criada para desenvolver a pesca nacional. Falso
d) O governo de Pomabal desenvolveu o ensino e a instrução pública. Verdadeiro
e) Na reconstrução de LÇisboa foi adotado um plano geométrico com ruas largas. Verdadeiro
3. Ordenação cronológica doas acontecimentos:
- Descoberta de ouro em Minas Gerais, no Brasil.
- Início da construção do Palácio-Convento de Mafra.
- Terramoto em Lisboa.
quinta-feira, 21 de outubro de 2021
A acção de Pombal
Na arquitetura ainda se construía de acordo com o estilo barroco, embora na 2ª metade do século XVIII se tenham introduzido novas formas de construir edifícios. Na pintura. Vieira Lusitano e na escultura Machado de Castro forma nomes que deixaram uma obra importante. A estátua do rei D. José na Praça do Comércio, centro da Lisboa Pombalina é um dos sinais mais evidentes da ligação da cultura ao poder real e à importância da Coroa neste período.quinta-feira, 7 de outubro de 2021
O Barroco
O reinado de D. João V que ocupou a primeira metade do século XVIII foi um período de grande atividade artística.
Na arquitetura misturavam-se nas fachadas dos edifícios figuras humanas, linhas curvas e contracurvas, flores, conchas. A utilização de grandes escadarias era também muito frequente. A ideia de movimento estava muito presente devido à utilização frequente de linhas curvas.
Na pintura o Barroco também desenvolveu obras importantes em Portugal, como foi o caso da pintora Josefa de Óbidos. Esta pintora usava muitos contrastes de luz e sombra no seus quadros. (Imagens: Igreja da Misericórdia, 1748, Porto; Capela das Malheiras, Viana do Castelo, Século XVIII; Igreja de Santa Clara, Porto, Século XVIII e pintura de Josefa de Óbidos, Natividade, 1650).
O século XVIII - Sociedade e poder político
A sua ação pode ser caracterizada como a de um rei absoluto. A monarquia absoluta atinge no século XVIII a sua máxima expressão. O absolutismo era uma forma de governo que concentrava no rei os diferentes poderes, ou seja, o legislativo (fazer as leis), o executivo (executar a governação) e o judicial (julgar o cumprimento da lei). quarta-feira, 29 de setembro de 2021
sexta-feira, 24 de setembro de 2021
Entre o século XVII e XVIII
quarta-feira, 30 de junho de 2021
A União Ibérica e a Restauração
quinta-feira, 24 de junho de 2021
sexta-feira, 11 de junho de 2021
A colonização do Brasil
quarta-feira, 2 de junho de 2021
terça-feira, 1 de junho de 2021
Biografias (III) - O Infante D. Henrique
O infante D. Henrique nasceu no Porto, no dia 4 de março de 1394 e faleceu em Sagres, no dia 13 de novembro de 1460. Era o quinto filho de D. João I e D. Filipa de Lencastre. Foi-lhe dado o nome de Henrique em honra e memória do seu tio materno.
Biografias (II) - D. João II
D. João II subiu ao trono em 1481. No ano de 1474 ele tinha a seu cargo a organização das viagens marítimas. Quando reinava deu continuidade às descobertas ao longo da costa ocidental africana. O seu grande sonho era chegar à Índia por via marítima e assim ter acesso às especiarias e a outras riquezas do Oriente.
sexta-feira, 28 de maio de 2021
Biografias (I) - Cristóvão Colombo
sexta-feira, 7 de maio de 2021
Figuras da expansão marítima - D. João II
O Tratado de Tordesilhas marca a sua capacidade para defender a posição de Portugal no Atlântico face à descoberta da América pelo Cristóvão Colombo. Defende essa posição que vai permitir assegurar zonas importantes do globo para futuras descobertas e mostra-nos como as suas informações eram certeiras para lá chegar. Não será com ele que os portugueses chegam à Índia, mas será no seu reinado que Bartolomeu Dias passará o cabo sul de África, o futuro cabo da Boa Esperança. É com D. João II que Portugal se afirma numa visão moderna e de dimensão global.
É com D. João II que nasce o estado moderno e se afirma o planeamento cuidado e estratégico da expansão marítima. É devido à sua ação que permite que Portugal se assuma no fim do século XV como um país de vocação marítima, onde a sua cultura e a sua língua se espalharão por diferentes continentes. Garantir a independência de Portugal, proteger as explorações da costa africana e chegar à Índia e às especiarias foram alguns dos grandes feitos. A ideia de um mar português é sem dúvida uma das suas grandes ações.
D. João II nasceu em Lisboa a 3 de maio de 1455 e morreu em Alvor, no Algarve em 25 de outubro de 1495. Filho de D. Afonso V, acedeu ao trono em 1477 após o pai ter abdicado tendo apenas sido confirmado rei em 1481. Ajudou o pai nas campanhas em África e a partir de 1474 assume em si o controle da expansão marítima dando-lhe uma dimensão muito pessoal. Foi uma das grandes figuras da História do País e é um daqueles casos em que uma pessoa pode influenciar a sociedade e o modo como esta vive.

















