sexta-feira, 11 de junho de 2021

A colonização do Brasil


Os navegadores portugueses chegaram ao Brasil e logo ficaram maravilhados com a beleza das florestas, das aves e dos frutos. Quando lá chegaram os Portugueses encontraram povos ameríndios, os designados “Índios” que tinham uma estreita relação com a Natureza. Eles revelaram-se muito pacíficos e acolhedores. Deixaram, assim também os portugueses, utilizarem as suas casas. Estes povos tinham uma pela de cor avermelhada. Dedicavam-se à pesca, à caça e cultivavam alguns produtos.

No início, os portugueses não mostraram grande interesse na exploração económica e povoamento deste território, na América. O Império Oriental era muito importante e era difícil um país tão pequeno manter um espaço geográfico tão vasto. Em 1530, no reinado de D. João III, iniciou-se a colonização do Brasil. O rei dividiu o Brasil em capitanias e entregou cada uma delas a um “ capitão donatário “ com a finalidade de promover o povoamento e exploração dos recursos naturais. A partir da segunda metade do século XVI foi criado o governo-geral do Brasil, pois o Rei tinha dificuldade em fazer aplicar as suas decisões num território tão distante. 

     Os colonos portugueses começaram numa primeira fase, a realizar a exploração do pau-brasil e começaram a cultivar a cana-de-açúcar e a bananeira. Os Índios eram poucos e não tinham muita resistência para um trabalho que era muito duro e, por isso, os portugueses começaram a levar para o Brasil escravos africanos que vinham da costa da Guiné. O trabalho nas plantações de cana-açúcar e o transporte do pau-brasil foram as suas tarefas mais importantes. Algumas tribos índias foram integradas, mas outras foram escravizadas e muitos índios morreram, o que foi um dos aspetos mais negros da colonização portuguesa e europeia. O açúcar deu um grande rendimento à Coroa portuguesa, pois era um produto muito valioso. Em séculos posteriores o ouro, a criação de gado e a plantação de café dariam grandes lucros à colonização deste território para a Coroa de Portugal.

 Nádia Arantes, 5.º FB

terça-feira, 1 de junho de 2021

Biografias (III) - O Infante D. Henrique

 

   O infante D. Henrique nasceu no Porto, no dia 4 de março de 1394 e faleceu em Sagres, no dia 13 de novembro de 1460. Era o quinto filho de D. João I e D. Filipa de Lencastre. Foi-lhe dado o nome de Henrique em honra e memória do seu tio materno.
    O infante fixou a sua residência no Algarve. Várias expedições foram feitas por sua iniciativa. Em 1418 foi feito o reconhecimento da ilha de Porto Santo e em e mais tarde o arquipélago da Madeira foi-lhe doado por D. Duarte. Em 142o é nomeado governador da Ordem de Cristo. Recebeu o cognome de "O Navegador".
   A conquista de terras tornou-se importante para ele e assim ele esteve presente no início da expansão, com a conquista de Ceuta, em 1415. Foi planeando as viagens de descoberta e exploração do mar e da costa, ao mesmo tempo que se realizaram algumas conquistas. O sonho do infante era chegar à Índia por mar. Para o infante foram muitas aventuras, conquistas, experiência e trabalho. O infante D. Henrique foi uma pessoa muito importante para o arranque da expansão portuguesa. 

Nádia, 5.º F
___________________________________________________________________

   O Infante D. Henrique nasceu no Porto em 1394 e faleceu em 1460. Recebeu o cognome de "O Navegador", pelo grande impulso que deu aos Descobrimentos portugueses.
   Tudo começou com a conquista de Ceuta em 1415. Colonizou-se a Madeira e os Açores e explorou-se a costa africana.
   O sonho do Infante era chegar à Índia. O Infante convenceu os marinheiros portugueses para navegar para sul na costa africana. Foi difícil realizar as viagens marítimas por causa dos medos que haviam do mar, julgando-se existir monstros marinhos, aquilo que ficou conhecido como o mito do Mar Tenebroso. O Infante ficou muito famoso por ser o responsável pelos Descobrimentos Portugueses no início do século XV.

Simão, 5.º FB

Biografias (II) - D. João II

 D. João II subiu ao trono em 1481. No ano de 1474 ele tinha a seu cargo a organização das viagens marítimas. Quando reinava deu continuidade às descobertas ao longo da costa ocidental africana. O seu grande sonho era chegar à Índia por via marítima e assim ter acesso às especiarias e a outras riquezas do Oriente.

    Assinou o Tratado de Tordesilhas com Castela dividindo o mar e as terras do mundo entre eles e assim o espaço a oriente de Cabo Verde pertencia a Portugal. 
    D. João II lutou pela centralização do poder real e combateu o poder da nobreza. D. João II ficou conhecido pelo seu papel na expansão e pela forma exemplar como dirigiu o reino. A sua sensatez e integridade levaram a que ficasse para a História como o Príncipe Perfeito.

                                                                                                                                                                                                    Francisca, 5.º FB