quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Objetivos - Ficha nº 2

1. Caracterizar o relevo, o clima e a vegetação natural dos arquipélagos atlânticos;
2. Localizar no tempo a chegada à P. I. dos primeiros grupos humanos, identificando os fatores naturais que os levaram a fixar-se;
3. Descrever o modo de vida das comunidades recoletoras;
4. Descrever o modo de vida das comunidades agropastoris;
5. Reconhecer os castros como habitações relacionadas com o o modo de vida dos agropastoris.
6. Conhecer os primeiros povos mediterrânicos que contactaram com as populações da P. I. e reconhecer o contributo para a região desses contactos.
7. Reconhecer a importância da Arqueologia para o conhecimento histórico;
8. Distinguir a tipologia dos documentos históricos.

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Ficha de avaliação nº1 - Correção

I - A Península Ibérica na Europa e no Mundo


1.1. O nome que se dá à forma de representação da Terra e que podemos observar no documento 1 é um globo terrestre.
1.2. Outras formas de representar a Terra podem ser a fotografia aérea, a imagem de satélite ou o planisfério.
1.3. A linha imaginária que divide a Terra em dois hemisférios chama-se equador.
1.4. Os dois hemisférios terrestres são o Hemisfério Norte e o Hemisfério Sul.
1.5. A Europa situa-se no Hemisfério Norte.

1.6. A Antártida situa-se no Hemisfério Sul.

II - A localização da Península Ibérica

2.1. A rosa dos ventos com os pontos cardeais e colaterais (desenhada ao lado).
2.2. A Península Ibérica é banhada a norte, a oeste e a sul pelo oceano Atlântico. É ainda banha a sul, a este e a sudeste pelo mar Mediterrâneo.
2.3. Os limites da Península Ibérica são:
2.3.1. situa-se o oceano Atlântico; 2.3.2. situa-se o mar Mediterrâneo.
2.4. Um mar que banha a Europa é o Mediterrâneo.

III - O relevo da Península Ibérica

3.1.  Dois dos rios que correm em grandes planícies são o Tejo e o Sado.
3.2. As principais formas de relevo na Península Ibérica são as planícies, as montanhas, os vales e os planaltos.
3.3. A principal forma de relevo que existe junto à costa é a planície.
3.4. No interior da Península Ibérica encontramos as terras altas, onde predominam planaltos e serras.
3.5. Três rios que vão desaguar ao oceano Atlântico são o Douro, o Tejo e o Guadiana.
3.6.1. As regiões do norte são menos montanhosas. - Falso
3.6.2. As regiões do sul são mais montanhosas. - Falso
3.6.3. A norte do rio Tejo predominam as planícies. - Falso
3.6.4. A sul do rio Tejo predominam as montanhas. - Falso
3.6.5. O Sul é uma região mais montanhosa que o norte. - Falso
3.7.1. As regiões do norte são mais montanhosas. 
3.7.2. As regiões do sul são menos montanhosas. 
3.7.3. A norte do rio Tejo não predominam as planícies. 
3.7.4. A sul do rio Tejo não predominam as montanhas. 
3.7.5. O Sul é uma região menos montanhosa que o norte. 

IV - O clima da Península Ibérica
4.1.  Os dois meses do ano com maior precipitação são janeiro e novembro.
4.2. Os dois meses com a temperatura mais elevada são julho e agosto.
4.3. A Península Ibérica localiza-se na zona climática designada de zona temperada do norte.
4.4. Na Península Ibérica, podemos distinguir três zonas climáticas: a zona atlântica, a zona continental e a zona mediterrânica.
4.5. A cidade do Porto situa-se na Península Ibérica, na zona atlântica.

Ficha de avaliação nº 1

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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

O 5 de outubro de 1910

A implantação da República


A Implantação da República em 5 de Outubro de 1910, é um dos grandes acontecimentos da História Contemporânea de Portugal. Este acontecimento teve um alcance social e político em que procurava realizar profundas transformações da sociedade portuguesa.

Sobre uma monarquia pouco adaptada às transformações económicas e sociais do fim do século XIX, os republicanos souberam aproveitar um imenso descontentamento social com as reais condições de vida da população, a que se juntava uma crise financeira, a difusão das ideias socialistas e a afirmação crescente em setores operários das ideias republicanas.

A República foi uma primeira tentativa no século XX de modernizar, democratizar e dar à população uma componente de cidadania, capaz de projetar o País numa possibilidade nova de desenvolvimento económico. Neste sentido, a educação como instrumento para formar cidadãos informados e participativos, onde a população pudesse ser alfabetizada foi uma das suas grandes iniciativas. Desvincular o ensino da religião e criar um estado laico, sem religião oficial, foram outras das suas preocupações.

A população, de maioria rural, estava pouco recetiva para as necessidades de escolarização. A República revelou-se pouco sensível à situação económica e social das pessoas. Transformou a questão religiosa num dos aspetos centrais da sua governação e acabaria por afundar-se num conjunto largo de desilusões.

A crise financeira, a instabilidade governativa, a anémica construção de instituições  que não souberam dar garantias efetivas de democratização e de cidadania, aliadas às desastrosas consequências na economia, da participação na 1ª Grande Guerra, afetaram de modo significativo a balança comercial e afundaram o projeto da 1ª República.

As ideias da 1ª República seriam retomadas em contextos diversos, após o fim do Estado Novo. A 1ª República tornou-se incapaz de reformar o sistema político e não soube organizar de um modo satisfatório a questão social. Tendo grandes ideais a 1º República terminaria em 1926 dando lugar a um regime militar e a um País ainda com níveis de desenvolvimento muito pobres. 

Imagem, "Resistência Republicana à Luta contra a Ditadura (1891-1974),
in Centro Português de Fotografia - Porto - 2010

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Teste diagnóstico - Correção

1. 
Coluna A - Coluna B:
Historiadores - Reconstituem a História a partir de vestígios encontrados;
Arqueólogos - Procuram vestígios da vida dos nossos antepassados;
Vestígios - Pistas que o Homem deixou e que nos dão informação sobre a forma como viva.

2. Século - Ano
900 - Séc. IX; 2000 - Séc. XX; 1100 - Séc. XI; 2016 - Séc. XXI; 1105 - Séc. XII; 1999 - Séc. XX

3. 1- Celtas; 3- Romanos; 4 - Lusitanos; 5 - Celtiberos; 7 - Visigodos; 9 - Muçulmanos

4.1. Vestígios deixados pelos Muçulmanos na P. Ibérica:
b) Novas culturas, como a laranjeira, o limoeiro e a amendoeira.
d) Introduziram o zero.
f) Mesquitas e palácios.


5. No século VIII os Muçulmanos invadiram a P. Ibérica, onde habitavam os Visigodos, povo seguidor do Cristianismo. Alguns nobres visigodos refugiaram-se no Norte da Península, na região das Astúrias de onde organizaram a tentativa de recuperar, aos Muçulmanos, os territórios perdidos. A este movimento feito pelos Cristãos dá-se o nome de Reconquista.

6. A - Reino de Leão; B - Reino de Castela; C - Reino de Navarra; D - Reino de Aragão.

7. Clero - Dedicavam-se à oração e tratavam dos mais necessitados.
    Povo - Muito pobres, trabalhavam na agricultura.
    Burguesia - Viviam do comércio.
    Nobreza - Participavam nas guerras em que o rei se envolvia.

8. Documento 5 - Infante D. Henrique; Documento 6 - D. Afonso Henriques

9. Bartolomeu Dias - Passagem do Cabo da Boa Esperança.
    Pedro Álvares Cabral - Chegada ao Brasil.
    Vasco da Gama - Descoberta do caminho marítimo para a Índia.
    Gil Eanes - Passagem do cabo Bojador.

Teste Diagnóstico